Brincar com os filhos é uma delícia e pode fazer muito bem para todo mundo. Ao entrar na brincadeira, os pais podem desafiar seus filhos a irem além do que eles conseguiriam ir sozinhos. Mas orientar é diferente de comandar. A brincadeira tem que partir do desejo da criança. O adulto pode sugerir uma ou outra coisa, sem imposições. Quando o pai ou a mãe participa da brincadeira e deixa a criança liderar, ela tende a usar um raciocínio mais rico e abstrato. Quando transformamos o brincar em trabalho, controlando-o, nossos filhos perdem o interesse. Durante a brincadeira, a criança dá pistas de como ela é, o que sente e o que pensa, coisas que não conseguiriam dizer de outa forma. Isso é fundamental para a relação entre pais e filhos. Além disso, brincando junto você pode transmitir brincadeiras da sua época e, assim, não perder as tradições. Uma boa forma de brincar com as crianças é criar uma história e designar papéis para elas representarem. Dessa forma, elas se envolvem, tem mais facilidade de entender um enredo e desenvolvem habilidades necessárias para a aprendizagem da leitura.
Saiba brincar:
- Quem manda é a criança: deixe ela escolher o que quer fazer. Não a force a executar uma tarefa determinada.
- Recusros: Ofereça um ambiente com brinquedos e materiais estimulantes.
- Entre na brincadeira: acredite que o que o seu filho está fazendo é, sim, importante. E permita-se ser criança de novo: sentar no chão, rolar, pular, ...
- Imaginação: uma forma de estimular a imaginação é começar o faz-de-conta e deixar que a criança continue.
- Frustração: faz parte ficar frustrado. Incentive o seu filho a não desistir, para que no futuro ele tenha a capacidade de lidar com problemas. Você também pode fazer uma demonstração. Todos aprendemos imitando.
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